1700 - O tráfico de escravos floresce. Mas as vidas dos trabalhadores das plantações de cacau não valem um grão;
1720 - Os fabricantes de chocolate italianos são famosos em toda a Europa e visitam a França, a Alemanha e a Suíça;
1732 - Du Boisson inventa uma mesa alta horizontal para triturar o cacau, o que melhora as condições de trabalho dos operários nas chocolaterias;
1735 - O célebre botânico Lineu classificou cientificamente o cacaueiro como Theobroma cacao, ou seja, alimento dos deuses;
1740 - O chocolate continua a ser um bem caro. Com o atractivo do lucro, há quem adultere o fabrico do chocolate, não era raro encontrar ervilhas, lentilhas moídas, féculda de batata, limalha de ferro, pó de tijolo, zarcão e cinabre no chocolate quente;
1765 - A América entusiasma-se pelo chocolate. Abre em Massachusets a primeira fábrica de de cocolates nos E.U.A , "The Baker Chocolate Company ", pela mão de James Hannon e James Baker. Ainda hoje podes comprar o seu chocolate na América.
O chocolate chegou tarde, mas os americanos apressaram-se a recuperar o tempo perdido.
1776 - O primeiro anúncio comercial feito a um chocolate, surge no "Le Mercure de France";1778 - O francês Doret inventa uma máquina hidráulica para triturar a pasta de cacau e misturar açúcar, inicia-se o caminho da mecanização do chocolate;
É feito, na Aústria, o primeiro bolo de chocolate.
1791 - Napoleão torna-se fanático do chocolate, é dele o seguinte texto: " O cacau não é uma mercadoria de luxo e também não é uma guloseima. As suas propriedades higiénicas e nutritivas são incontestáveis e, por ser dotado de um aroma e de um sabor que afagam o palato, passa a pertencer aos bens de grande consumo de que proclamo o desagravamento fiscal."
1791 - Napoleão torna-se fanático do chocolate, é dele o seguinte texto: " O cacau não é uma mercadoria de luxo e também não é uma guloseima. As suas propriedades higiénicas e nutritivas são incontestáveis e, por ser dotado de um aroma e de um sabor que afagam o palato, passa a pertencer aos bens de grande consumo de que proclamo o desagravamento fiscal."
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